Apertada num quadrado, de lados desiguais.
Mistérios e uma lua cheia pintando o céu negro,
o pensamento longe ou longe está o seu caminho?
Melodias harmoniosas e a vontade dos olhos verdes.
Por onde anda?
Que fazes e no que pensas?
A última vez, em Ipanema.
Cordas, sons, viola... ou sonho?
O costume do sorriso, sincero, sempre.
O abraço, as piadas. As verdades entrelinhas sutilmente ditas.
Virá quando? ou nem estará aqui?
Ou lá ou em nenhum lugar palpável...
Nas mentes, no silêncio...
Onde?
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