sábado, 25 de agosto de 2012

Como faz?

Como faz pra esquecer 12 anos da sua vida? Pra continuar firme no propósito de ser feliz sem você? Você escolheu sua felicidade, eu a desejo mais que tudo na vida. Não entendo o amor como uma forma egoísta, que se não for comigo não seja com mais ninguém. Quero muito a felicidade, a sua felicidade, embora meu peito aperte cada vez que eu lembro que o destino não nos quis juntos, que minha caminhada nesse mundo não é a seu lado, que o amor é um bichinho traiçoeiro que dá uma rasteira na gente cada vez que achamos que estamos levantando. A vontade que eu tenho é de correr a seu encontro, mas o amor não é egoísta, não o meu. O meu, o meu... só eu sinto. E como eu te disse, não o culpo por eu não ter sido a mesma coisa pra você. Se eu pelo menos tivesse uma palavra, alguma certeza de que não estou fazendo a coisa certa, eu esperaria minha vida inteira por você, essa vida, quantas vidas fosse necessário pra ficarmos juntos. Mas meu amor não é egoísta, não é.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Como descobrir o amor?

Feche os olhos e pense na sua vida. Pense naquela pessoa que mais marcou sua história. Pense nos momentos que você teve com ele e calcule se a maior parte deles foram os que te fizeram rir. Quanto tempo você conhece essa pessoa? Você sabe quando ela está triste ou feliz?
Feche os olhos novamente. Pense em todas as pessoas com as quais você se relacionou, quem você gostaria de ter novamente, pelo menos por algum momento?
Imagine como você gostaria que fosse o pai do seus filhos, tem alguma semelhança com ele?
Quando você se imagina casando, quem vem na sua mente?
Seu coração ainda bate forte? Mesmo não estando com você, você deseja a felicidade dele independentemente de como o destino escolheu?
Você tem certeza que algum dia, nessa ou em outra vida, vocês se encontrarão?
Preciso perguntar ainda, se você já descobriu o amor?

quarta-feira, 4 de abril de 2012

27 coisas nos 27 anos

Família. Deus. Amigos. Amor. Paz. Carinho. Dinheiro.
Saúde. Risadas. Fé. Viagens. Música. Arte.
Trabalho. Abraços. Sol. Esperança.
Flamengo. Beijos. Rio de Janeiro.
Força. Estrela. Aconchego.
Sinceridade. Respeito.
Espontaneidade.
Coragem.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Nostalgia

Acabei de ver uma comédia romântica com Ashton Kutcher em que ele faz o papel de um garanhão até a hora em que se apaixona e vê que é tarde demais.
Essa semana principalmente tô me sentindo mais sozinha que nunca. Lembrando do sorriso de uma certa pessoa que passou na minha vida, lembrando quando ele chegava de viagem e ia correndo lá em casa matar as saudades, lembrando da minha felicidade só em estar presença dele, lembrando que exatamente como no filme, nunca mais poderemos ficar juntos.
Nossa chance passou, o destino (palavra que ele adorava) nos levou para mundos tão diferentes. Restou as lembranças, a saudade, as fotografias. A amizade que não tem como se perder depois de uma história tão bonita.
Sobra o aperto no peito, aquela pontinha de dor por querer estar junto, por pensar no que faltou pra isso...
Mas uma coisa é certa, se depois de exatos 10 anos, depois de tanta gente ter passado por nossas vidas, o sentimento ainda ser tão forte, a pergunta que me fiz ontem, quando indaguei-me se só existia um grande amor na nossa vida toda... acho que a resposta é sim.

"Por ser encantado, o amor revela-se por ser amor, invade e fim".

O amor e outros casos...

A gente só ama realmente uma vez?
Se é verdade que não existem coincidências, qual o motivo de determinadas pessoas aparecerem nas nossas vidas?
Estive pensando sobre meus relacionamentos. Todos tiveram lá suas histórias e tal. Mas um em especial não morre. O sentimento se transforma, as vezes retorna, não da mesma maneira, as vezes mais forte, de outras mais fraco, as vezes nem mesmo sei se foi o que eu sentia outrora.
Mas vem aquela pergunta: se você tivesse que casar hoje e ter um filho com quem seria?
Unica e exclusivamente com ele. Por quem eu largaria tudo? Por ele.
E vem aquela frase do Jota Quest 'viva todo seu mundo, sinta toda liberdade e quando a hora chegar volta que o nosso amor está acima das coisas desse mundo'.
A única dúvida é se é o 'nosso' amor ou o 'meu' amor, assim, de uma forma bem egoísta?
Li um livro chamado 'Julieta' de Anne Fortier, que fala sobre as 2 versões de Romeu e Julieta e sobre uma possivel maldição que vem de forma hereditária no decorrer de 600 anos... e que o final dessa história é bem diferente da tragédia de Sheakspeare...
Na verdade o livro me fez querer ir a Siena amanhã (risos) e definitivamente descobri que estou precisando de um namorado.
Eu sempre fui adepta a a vida de solteiro lifestyle. Na beira de completar meus 27 anos, a idade vai pesando e a maturidade também.
Prestes a entrar no auge da minha carreira profissional, almejando vôos maiores, quero alguém pra voar comigo. Será que é pedir muito?